Nas estrofes da poesia de minha vida
Você fez a rima
Mais cadenciada que vivi
Nos trilhos da minha vida
Você foi o trem
Que parou na estação
Nas letras mortas desse amor
Cadência sucumbida
Máquina a vapor
Nas veredas de novo caminho
Novos trilhos
Eu fui, você ficou
Criado e postado por Márcia Fernandes Vilarinho Lopes
As rotas mudam e quando mudam deixam a melancolia
ResponderExcluirdo caminho percorrido.
Lindo, amiga!
Um grande abraço:
Tânia Suzart