sábado, 11 de dezembro de 2010

Rotas


Nas estrofes da poesia de minha vida
Você fez a rima
Mais cadenciada que vivi

Nos trilhos da minha vida
Você foi o trem
Que parou na estação

Nas letras mortas desse amor
Cadência sucumbida
Máquina a vapor

Nas veredas de novo caminho
Novos trilhos
Eu fui, você ficou

Criado e postado por Márcia Fernandes Vilarinho Lopes

Um comentário:

  1. As rotas mudam e quando mudam deixam a melancolia
    do caminho percorrido.
    Lindo, amiga!
    Um grande abraço:
    Tânia Suzart

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