terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Sonho sem valsa

Há marcas que ficam da infância
Outras da juventude
E bem pensando... até da velhice
Que essa coisa de terceira idade
Não existe
Um nome famoso de bombom
E pronto...
Que delícia...
Voltamos a ser crianças
Famintas por chocolate
Mas o gosto da travessura
Do comer meio escondido
Do gostar bem atrevido
Do dividir com amor
Do se dar sem se esconder
Fica um presente latente
No fundo do coração
Uma lembrança gostosa
Que não se esquece mais não
Mas quando a gente vai embora
O bombom não é tão bom
E falta algo no nome
Dessa feliz recordação
Por isso tenho agora
Esse meu sonho sem valsa
Na mais plena solidão

Criado e postado por Márcia Fernandes Vilarinho Lopes






3 comentários:

  1. Querida marcia quen tem poemas e sonhos tão lindos como os seus,não deve nem pode sentir solidão,
    estamos aqui seu amigos,para dividir consigo as alegrias do nosso coração,,
    receba meu carinho meu respeito,minha amizade
    atenciosamente marlene

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  2. Boa noite, linda. Acho que não está com problema. bjo

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