Tropecei com Don Quixote
A conversar com a Lua
Clamava por Dulcinéia
Em loucos versos de amor
.
Pela via Láctea continuei
Um pouco mais e parei
,
E não é que me encontrei
Com a formiga e a cigarra
Ambas postas a cantar
Pra La Fontaine ninar
.
Pela rota das estrelas
Cheguei até Peter Pan
.
Ele riu e me abraçou
E com os olhos brilhantes
A Terra do Nunca mostrou
E criança ainda estou
.
Pelas rotas do Universo
Cheguei às calotas do pleno
.
Da loucura o amor
Do trabalho junto ao canto
Do Nunca o permanecer
No encanto do simples ser
.
Pelas rotas da Fantasia
Acho que assim Deus nos criou
.
.
Criado e postado por Márcia Fernandes Vilarinho Lopes
A conversar com a Lua
Clamava por Dulcinéia
Em loucos versos de amor
.
Pela via Láctea continuei
Um pouco mais e parei
,
E não é que me encontrei
Com a formiga e a cigarra
Ambas postas a cantar
Pra La Fontaine ninar
.
Pela rota das estrelas
Cheguei até Peter Pan
.
Ele riu e me abraçou
E com os olhos brilhantes
A Terra do Nunca mostrou
E criança ainda estou
.
Pelas rotas do Universo
Cheguei às calotas do pleno
.
Da loucura o amor
Do trabalho junto ao canto
Do Nunca o permanecer
No encanto do simples ser
.
Pelas rotas da Fantasia
Acho que assim Deus nos criou
.
.
Criado e postado por Márcia Fernandes Vilarinho Lopes
Muito bonito seu poema Márcia, a cada verso nos faz sonhar. Adorei!
ResponderExcluirBjinhossss
*Simone*