Montada no Unicórnio
Voei pelos céus etéreos
Onde deixei fagulhas
Do meu ser
Montado em Pégasus
Voastes pelos céus etéreos
Recolhendo as fagulhas
Do meu ser
Vestida apenas de rede estelar
Maquiada pela luz do luar
Recolhida em teu ser, te convidei
Pra dançar
Vestido pelo azul índigo da noite
Refletindo magia em seu olhar
Recolhido em meu ser, me aceitastes
Pra dançar
Em almas libertas, abertas, alertas
Alegres como o poemar dos astros
Nascemos para a carne
Em diferentes momentos
E pelas trilhas da vida separados
Mirando sempre a lua e bebendo o luar
Até que um dia sem querer, sem esperar
Eis que nos encontramos no olhar
Hoje somos dança e contradança do amar
Criado e postado por Márcia Fernandes Vilarinho Lopes
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