O telefone que toca
E a cada vez a esperança
De que seja você
A sua voz que alimenta
Inteiramente o meu ser
De alegria e euforia
De alegria e euforia
É tão bom ouvir você!
Mas o arquivo fatal
Tornou-se veneno letal
Capaz de matar você
Pego minha bolsa agora
E vou lá fora passear
Vejo o céu, brindo o sol
Brinco com as nuvens
Sorrio encanto e canto
Alegria por todo canto
Chego mais tarde com a lua
Depois de ficar tão só
O telefone não toca
E essa falta de você...
Criado e postado por Márcia Fernandes Vilarinho Lopes
Depois de ficar tão só
ResponderExcluirSorria, cante e encante
Brinde não só o sol
Mas seus admiradores
Que saboreiam seu versos
Com gosto de mel
E aroma de amor.
Um grande abraço
Tânia Suzart