quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Entre Babel e Maquiavel

O medo do sentimento
O relógio que corre
As pernas que correm
Os olhos que correm
O sangue que escorre
O medo que arrebenta
Em aneurisma fatal
O sentido social
Temendo
Tremendo
Negando
O humano do ser
Olha o assalto
Olha o vagão do trem
Vida
Passando
A máquina obstruída
No meio do peito
Apitando
No trilho sem saída
Da recuperação
Do sentimento
E da mina
Qual fonte
Origem
Renasce o mineiro
Que encontra o ouro
Do amor intenso
Intrínseco
Gem da humanidade
E no cotidiano
Prossegue diferente
Sangue escorrendo
Perdido
Anêmico
Todo o sistema
E você?
E eu?
O que mudou?

Criado e postado por Márcia Fernandes Vilarinho Lopes









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