quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Pontes submersas

Mergulho no plasma do meu sangue
Na busca das origens
Desta vida plena
Deste amor intenso
Submerso em mim
E quanto mais me canso
Mais me encanto
No canto da Sereia
Que mora numa ilha
Do caminho
Nessa rota misteriosa
Na catedral da vida
No oxigênio vermelho
No interno espaço assim 
Salvam-me do naufrágio
As pontes submersas
Na busca de caminhos
Que me elevam a mim

Criado e postado por Márcia Fernandes Vilarinho Lopes



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