quarta-feira, 16 de junho de 2010
Lá vem
Lá vem
A onda que quebra a areia que bate no mar
Lá vem
O sol que aquece o bêbado gelado quando anoitece
Lá vem
A pedra atirada numa sangrenta palavra que esmorece
Lá vem
O choque elétrico do ônibus que para na rede sem vagar
Lá vem
A notícia maligna que ataca o mundo e fere a luz da esperança
Lá vem
O tabalho pesado estressante estressado finalizado acabante acabado
Lá vem
A lua figura que cresce no alto do rumo de estrelas em sua andança
Lá vem
Você como eterna criança
Sorriso tão lindo
Eterno vai vem
De lábios abertos
Num doce beijar
Meu corpo abraçar
Lá vem
O meu bem
Postado por Márcia Fernandes Vilarinho Lopes
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Lindo, poético e sempre verdadeiro sentimento.
ResponderExcluirBeijos!